Bebês de 4 a 8 meses
Ainda é tempo de mamar
O único alimento de que o bebê precisa nos primeiros seis meses de vida é o leite materno. Afinal, a amamentação é o meio mais eficaz de garantir todos os nutrientes necessários (proteínas, gorduras, açúcares, vitaminas e sais minerais) para o crescimento saudável da criança, além fortalecer o sistema imunológico, protegendo-a de doenças futuras.
Mas é chegada uma época em que há a necessidade de outros alimentos além do leite materno. Os novos sabores somente podem ser apresentados ao bebê quando ele completar seis meses, idade em que seu organismo está preparado para receber papinhas doces e salgadas. Porém, isso não significa que ele não pode mais mamar no peito. A partir de agora, a amamentação passa a ser um complemento alimentar e deve continuar até que ele complete dois anos ou mais.
A importância da amamentação após os seis meses
Engana-se quem pensa que os benefícios do leite materno só serão aproveitados até o bebê completar seis meses. Estudos comprovam que o alimento produzido pela mamãe continua oferecendo anticorpos, proteínas e enzimas para a criança, mesmo após o primeiro ano de vida, ajudando a fortalecer as defesas do organismo.
E não são somente as 150 substâncias diferentes presentes no leite materno que torna a amamentação essencial. O desenvolvimento saudável da mandíbula também depende dela. Ao sugar o seio, o bebê movimenta e exercita o osso da face, reduzindo assim o risco de apresentar problemas na arcada dentária.
Benefícios para a mamãe
Não são só os bebês que ganham com a amamentação. A mãe que amamenta também é beneficiada por esse ato. Além de ser econômico, já que é produzido pelo próprio corpo, e ajudar na perda de peso adquirido durante a gravidez, dar de mamar contribui para a saúde da mulher, reduzindo o risco de câncer de mama e ovário.
Quer dizer, mamãe que investe na amamentação prolongada não só intensifica o vínculo afetivo com o bebê como propicia a seu filho um desenvolvimento saudável. Desfrute desses benefícios
Mas é chegada uma época em que há a necessidade de outros alimentos além do leite materno. Os novos sabores somente podem ser apresentados ao bebê quando ele completar seis meses, idade em que seu organismo está preparado para receber papinhas doces e salgadas. Porém, isso não significa que ele não pode mais mamar no peito. A partir de agora, a amamentação passa a ser um complemento alimentar e deve continuar até que ele complete dois anos ou mais.
A importância da amamentação após os seis meses
Engana-se quem pensa que os benefícios do leite materno só serão aproveitados até o bebê completar seis meses. Estudos comprovam que o alimento produzido pela mamãe continua oferecendo anticorpos, proteínas e enzimas para a criança, mesmo após o primeiro ano de vida, ajudando a fortalecer as defesas do organismo.
E não são somente as 150 substâncias diferentes presentes no leite materno que torna a amamentação essencial. O desenvolvimento saudável da mandíbula também depende dela. Ao sugar o seio, o bebê movimenta e exercita o osso da face, reduzindo assim o risco de apresentar problemas na arcada dentária.
Benefícios para a mamãe
Não são só os bebês que ganham com a amamentação. A mãe que amamenta também é beneficiada por esse ato. Além de ser econômico, já que é produzido pelo próprio corpo, e ajudar na perda de peso adquirido durante a gravidez, dar de mamar contribui para a saúde da mulher, reduzindo o risco de câncer de mama e ovário.
Quer dizer, mamãe que investe na amamentação prolongada não só intensifica o vínculo afetivo com o bebê como propicia a seu filho um desenvolvimento saudável. Desfrute desses benefícios
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