A boca é o principal instrumento do bebê para conhecer o mundo. Ela discrimina consistência, volume, texturas dos objetos, das pessoas e até das partes do corpo do bebê. Ele ainda não leva o pé à boca, mas as mãos são saboreadas junto com brinquedos moles que já consegue pegar.
Estímulos
Brincar com gestos e palavras; ele vai abrir um grande e lindo sorriso.
Colocar um chocalho na sua mãozinha; ele vai vibrar com o barulho.
Pendurar móbiles para que ele os balance.
Levar para passear.
Deixar que ele leve a mão à boca (vai se interessar em pegar objetos) e oferecer mordedores.
Os movimentos reflexos continuam a diminuir. O da marcha, por exemplo, é trocado pela tentativa voluntária de seu filho ficar apoiado nas duas pernas quando colocado em pé. A coluna está mais ereta. No final do terceiro mês, o bebê consegue erguer bem a cabeça, o tronco, esticar os braços e movimentar a cabeça à procura de objetos e sons. O padrão de sono muda. A criança dorme 16 horas por dia. Ainda é bastante e existe uma razão. O bebê precisa disso tudo de sono para não consumir calorias a mais do que as necessárias, já que o seu metabolismo trabalha loucamente. E, ao dormir, o bebê controla seu desenvolvimento. Ele alterna sono profundo e sono REM (quando os olhos se movimentam). Sabe-se que é no REM que os adultos sonham. Não dá para comprovar se os bebês fazem o mesmo, mas é nessa fase do sono que as células de seu cérebro formam novas sinapses. A atividade cerebral do bebê nesses momentos é tão intensa que, às vezes, ele sofre uma espécie de blecaute, tamanha a quantidade de informações que são registradas. Em atividade, os movimentos do bebê avançam. Ele começa a virar o corpinho para o lado. Já tem noção de profundidade desde que nasce, mas não de perigo, que é algo a ser aprendido. Por isso, cuidado com as quedas. Do terceiro para o quarto mês aparecem os arrulhos ou balbucios. Quando os pais conversam com os filhos, eles respondem com sons e entonação como se estivessem mantendo um diálogo.
0 comentários:
Postar um comentário